quarta-feira, 23 de novembro de 2011

GRUPO 02

  
Viadutos e moradores de rua - BH/Londres 


O grupo adotou bem os tópicos relacionados com sua temática. Fez uma comparação do Brasil com a Inglaterra e pontuou fatos relevantes.
Mostraram “quando” começou o aparecimento de moradores de rua, e como o número se expandiu, relatando que tanto aqui no Brasil tanto na Inglaterra existem moradores de rua. O diferencial é como essas pessoas são tratadas, e como são vistas pela sociedade.
Deram enfoque na cidade de Belo horizonte catalogando principais casas de apoio e albergues, utilizando de mapas e gráficos para pontuar onde se concentra esta população.
Utilizaram críticas para terem uma melhor compreensão do porque dessas pessoas, em alguns casos, escolherem morar na rua, em vez de em casa.
Em relação à ocupação dos viadutos, foi feito uma comparação entre a cidade de Belo Horizonte e Londres observou que a ocupação se da de forma diferenciado, tanto pelo uso, tanto por quem frequenta. Aqui os viadutos são, na grande maioria, casas de moradores de rua ou ponto de drogas. Já em Londres são construídos cafés, livrarias, lojas e ate hotéis nos viaduto. Um uso bem alternativo para um espaço que muitas das vezes é desprezado pela sociedade.


Algo que nos chama atenção é o fato de que muitos moradores de rua têm casa e família, e mesmo assim preferem viver em condições de extrema sujeira, fome e humilhação.
Muitos destes são viciados e drogas e álcool e enfrentam problemas  psicológicos que necessitariam de acompanhamento medico, porem ao ficarem nas ruas estão cada vez mais expostos a estes problemas, tornando-se cada vez mais difícil a reintrodução destes indivíduos na sociedade formal.









Outra questão é que nos chamou a atenção é o programa de auxilio aos moradores de Rua em Londres. Lá o governo não esta preocupado somente em encontrar um abrigo para pessoa mais também de ajuda-la a reintrodução na sociedade formal.
Eles orientam e auxiliam a pessoa na procura de emprego, a si reconectar com familiares e conhecidos e também a desenvolver habilidades que poderão ajuda-los na vida profissional. Um trabalho muito interessante que realmente funciona e ajuda esta população.







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